Oi, gente! Voltamos...
Uma coisa que percebemos logo que chegamos aqui, é a dificuldade das pessoas entenderem e pronunciarem o nome do Rico. O meu nome, ao contrário, além de ser lindo (modéstia a parte, obrigada, mamis e daddy!) é super internacional e todo mundo entende de primeira (é só pronunciar Lóura).
O Rico tem colegas de todas as nacionalidades. Chineses, nigerianos, americanos, canadenses, escoceses, ingleses, indianos e até pessoas da guiana francesa (cuja nacionalidade não sei escrever com o termo correto). Ninguém consegue falar o nome dele. Aliás, ninguém consegue evitar a cara de completo estranhamento quando ele se apresenta. E olha que ele tem colegas com nomes como Spirus (o grego), Oyantade (Nigeriano) e por ai vai...
Nas palavras de Henrique, hoje, "é como se eu me chamasse "num ninho de marfagarfos tem cinco marfagafinhos, quem conseguir desmarfargafar todos os marfagarfos bom desmarfagarfizador será".
Por isso, ficamos pensando que alguns nomes devem ser evitados. João, por exemplo, é absolutamente impronunciável por essas bandas. O que não significa que Kevin seja um nome adequado pra nosso futuro herdeiro.
Um dia desses, decidimos pedir uma pizza e estranhamos o fato do moço não ter perguntado como se soletrava o nome do Henrique, que até comentou: nossa, até que enfim alguém que entendeu meu nome, acho que é porque ele era italiano.
Ahã. Entendeu.
Chegou aqui uma pizza para N Hikky.
E o comprovante que não me deixa mentir (o nome dele está escrito logo abaixo do 522):
kkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!
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