Todo mundo! - parte 2

No dia 1o, parecia que a cidade era fantasma. O shopping não tinha nada aberto e apesar de eu ter achado tudo lindo (porque a cidade é muito linda mesmo, toda medieval, inteiramente antiga), escureceu muito rápido (porque acordamos muito tarde) e estava muito frio...

Mas no segundo dia as lojas se abriram e uma palavrinha muito conhecida me deixou bem feliz!

As roupas por aqui (pelo menos com a liquidação) são muito, muito, muito baratas. Fiquei feliz, porque, ainda que eu não tenha comprado muita coisa, com tantas lojas abertas, eu tinha por onde bater as pernocas e lá fui eu, feliz e sorridente. Adquiri, no fim de minhas buscas, dois gorrinhos, dois cachecóis, um par de luvas, uma meia-calça grossa e um gorrinho para o Rico. A conta? 10 Libras!!! Quase 29 reais. Achei ótimo.

Enquanto as roupas são muito baratas, as comidas são gordurosas e caras. Pensando nisso, eu disse: ia ser tão bom se a gente comesse roupas, né? Ao que o Henrique respondeu: é, seríamos duas traças bem felizes!

Continuando a caminhada, pra vocês não acharem que eu vivo só de olhar vitrine, decidimos visitar a faculdade do Rico. E, como todas as pessoas da cidade pareciam estar nos shoppings, a faculdade estava completamente vazia, o que nos rendeu um passeio sem nenhum transeunte para atrapalhar as fotos. A desvantagem é que, como estávamos só nós dois (e nenhum transeunte) tivemos que nos revezar nos papéis de fotógrafo e modelo, o que gerou as fotos típicas de qualquer lua de mel: cada um sozinho de uma vez... Faz parte, né?

A outra opção é a gente se  virar com as autofotos!!! O problema é que com elas, só aparecem os rostos (nem sempre com o melhor sorriso) e perdem-se os cenários...

Beijos!!!